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quatro de treta e um bebé!

"Não me digam que concordam comigo! Quando as pessoas concordam comigo, tenho sempre a impressão de que estou errado." – Oscar Wilde

quatro de treta e um bebé!

"Não me digam que concordam comigo! Quando as pessoas concordam comigo, tenho sempre a impressão de que estou errado." – Oscar Wilde

23
Abr19

Era uma vez #4

quatro de treta e um bebé

Olá pessoas!

Hoje é o dia mundial do Livro, sabiam? Este dia foi instituido pela UNESCO em 1995 e, coincidentemente (ou não) foi o dia em que nasceram Miguel de Cervantes, William Shakespeare, entre outros autores famosos. 

Já sabem que por aqui, eu das 4, sou a que mais entusiasmo tem pelos livros ou mais viciada neles sou, por isso deixar o dia de hoje passar em branco sem falar de livros não era nada plausivel!

Desde o ultimo "Era uma vez" li 3 livros! Vou falar-vos um bocadinho de cada um deles em vez de fazer um post para cada um!

Depois do maravilhoso livro da Michelle Obama, passei para um livro levezinho e sobre livros. Confesso que o que me chamou mesmo a atenção neste livro foi a capa! É linda! 

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Mas não só, um livro sobre livros só pode ser uma boa escolha. E foi! É um livro simples, rápido de ler, com uma escrita fluida e sobre uma Frankie que deixa livros no metro para as pessoas encontrarem. Acha ela que pode encontrar o seu príncipe encantado atraves dos livros. Encontra algumas pessoas mas não o príncipe encantado (alguns sao mais parecidos com o cavalo que com o príncipe!) mas eventualmente cruza-se com um leitor tão avido quanto ela, mas de géneros literários que ela abomina, ora, não vai dar bom resultado pois nao?

Leiam e descubram! 

É super giro o livro, tem partes um bocadinho parvinhas mas que nos fazem rir e é um bom livro para descontrair daqueles mais 'reais' ou mais pesados!

Deste passei para uma escritora que já conhecia. A Julia Navarro. Já tinha lido um livro dela ha uns anos que gostei imenso e este já cá estava ha uns tempos. Confesso que o comecei no final de 2018 mas li apenas pouco menos de 200 páginas. Não porque não estava a gostar, mas queria ler outro tipo de livros naquela altura do ano. Por isso, peguei nele de novo, onde parei (estranhamente era como se tivesse pegado no livro no dia anterior) e não tive olhos para mais nenhum! Tem 1083 páginas, provavelmente o livro com mais páginas que já tinha lido, mas acreditam que se tivessem mais 100 ou 200 eu nao me importava? Ok ok, eu sei que sou uma pessoa que gosta de livros com muitas páginas, mas ler um livro com quase 1100 páginas e achar que continuava a ler, só pode ser porque o livro é muito bom não? Eu acho que sim.

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O livro é realmente bom. Conta parte da história do século XX através da história de uma mulher que tanto tem de corajosa como 'maluca'.  Já o acabei ha cerca de um mês e ainda nao consigo explicar muito bem como gostei deste livro. Passa por Espanha, Portugal, Alemanha, Russia, Polónia, Inglaterra, Estados Unidos. Fala-nos fortemente da 2ª Guerra Mundial e o mundo dos espias nesse tempo. Mas é tão bem escrito. Sempre que pegava no livro nao existia mais nada, eu estava lá, com eles, a acompanhar a vida deles. Tem cenas incriveis e tem cenas horriveis. Descreve terrores da 2ª Guerra que nos fazem arrepiar mas é um livro francamente bom que aconselho a toda a gente. 

Gosto muito da Julia Navarro e, felizmente, já tenho outro dela na estante! Se nunca leram nada dela, leiam! 

 

E claro, depois de ter lido um livro mais 'forte' tinha que passar para algo mais leve. Não sei se fiz bem, porque passei para um livro com cerca de 300 páginas, de leitura muito facil e com uma história nada complexa. Um livro que gostei mas que talvez tivesse gostado mais se não tivesse acabado de ler um livro que mexeu tanto comigo. Mas enfim, dei uma oportunidade ao Humanos do Matt Haig (lembram-se daquele livro de natal que eu adorei e falei no Instagram? é do mesmo autor!!)

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Este livro tem uma história gira, um ET que vem à Terra no corpo de um matemático que acabou de descobrir uma fórmula, fórmula esta que estes ET's acham que não pode ser descoberta. A missão dele é destruir todos aqueles que possam saber deste 'segredo' e destruir tudo ligado ao mesmo. Pois está tudo muito bem mas o mais interessante neste livro é, sem dúvida, a forma como o ET nos vê, a nós humanos. É um livro que chama a atenção para a forma de ser de todos nós, as vezes no nosso pior e as vezes no melhor. Ele diz coisas muito curiosas e realmente faz-nos pensar. Apesar de nao ter gostado tanto deste livro como queria/achava que ia gostar, a verdade é que não me arrependo e houve partes que gostei bastante! E como diz o Andrew Martin ET nós somos o impossivel e estamos cá, por isso, será que há mesmo impossiveis?

Leiam, é uma boa leitura! 

 

Com isto tudo fiz uma pequena pausa e hoje, dia Mundial do Livro comecei um livro que apesar de ser 'Juvenil' dizem (quem já leu) que é maravilhoso! Não sei quase nada sobre ele, só que é sobre a Roz, uma robot e que é um livro para ser lido por todas as pessoas, seja qual for a idade!

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Aproveito para dizer e uma vez que já falei disto anteriormente, os três livros de que falei estão super bem revistos. O da Julia Navarro nem tanto, tem algumas gralhas (o que apesar de tudo não deixa de ser compreensivel, nada demais e coisas sem grande importância) mas tanto o 28 livros para te encontrar com o Humanos estão exímios! Well done 20|20!! É TÃO bom ler livros bem revistos, tão bom!! 

E pronto, despeço-me a dizer que a Wook hoje está com 20% de desconto em todos os livros! Por isso vão lá e aproveitem!

(meninaaas, faço anos daqui a poucos dias ahahah) 

F. 

 

16
Abr19

Que se f*da.

quatro de treta e um bebé

Domingos à noite são sinónimos de livros, filmes e/ou séries. Sem exceção. A depressão pré-segunda-feira, obriga-me a dedicar a coisas que gosto e que não faço, normalmente por falta de tempo. Coisas essas que deveria ter começado a fazer no sábado, às 9h, e que acabei por ocupar com outras coisas, a maior parte delas sem jeito nenhum (na verdade, nunca sem jeito nenhum, porque não fazer nada e dormir até às 15h tem todo o jeito, é essencial e sabe tãooooo bem). Na verdade, os domingos à noite funcionam como forma de recuperar o tempo perdido do fim de semana, de forma calma e tranquila para que passe devagar, m-u-i-t-o-d-e-v-a-g-a-r, como se conseguisse atrasar a chegada do dia seguinte. Acaba por ter o efeito contrário. Desde logo porque quando estamos a fazer algo que gostamos o tempo parece que voa. E se esse algo que gostamos é feito a um domingo à noite, já foi!

 

Este domingo, dediquei-me a um livro que já me tinha sido oferecido há algum tempo:

 

“A Arte Subtil de Saber Dizer Que Se F*da”.

 

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Não deixa de ser irónico que esse livro me tenha sido oferecido pela pessoa que mais me fez conjugar o dito verbo, das mais diversas formas possíveis e imaginárias, durante o último ano. Talvez eu não estivesse a ser subtil sempre que o pronunciei e como tal a pessoa achou por bem deixar-me  a dica. Está registado.

 

Dizia-vos eu então, que ontem comecei a ler esse livro. Ainda não tenho uma opinião formada sobre o mesmo, já que apenas li algumas dezenas de páginas. Todavia, desde a primeira página que me encontro em longos debates com o Autor. Se bem que depois de cada contra-argumento que utilizo penso... "que se f*da". Acho que já aprendi alguma coisa. A relevar... depois de falar. Bem, talvez não tenha aprendido nada. Oh! Que se f*da!

 

Autor: "Nós só procuramos aquilo que não temos."

M.: Efetivamente só costumo procurar aquilo que não tenho. Ou porque perdi, ou porque não me lembro onde guardei, mas o mais provável é que esteja a procura de algo que alguém tirou do sitio sem me avisar. Quando não encontro, encolho os olhos e faço uma de duas coisas:

1- Mamãaaaaa, viste as minhas sapatilhas?

2- "que se f*da, quando a minha mãe chegar pergunto-lhe onde as escondeu".

 

Autor: "Achamos que a felicidade consiste no alcançar aquilo que idealizamos e esse é o nosso grande erro, a felicidade consiste na busca, no caminho até alcançar."

M.: Sinto que a minha vida foi um erro. Fui tão feliz quando alcancei coisas que idealizei e nada feliz em alguns dos percursos que tive que percorrer até lá chegar. Afinal fiz tudo ao contrário, fui feliz nos momentos errados. Penitencio-me por isso... mas que se f*da.

 

Autor: "A felicidade não é não ter problemas, é resolver os problemas que temos."

M.: Se tenho um problema e o resolvo, fico sem ele. E se fico feliz com a resolução é porque fico feliz sem o referido problema. Então a felicidade é ter problemas resolvidos. Se estão resolvidos já não são um problema. Certo? Bom, "que se f*da".

 

Autor: "O desejo de termos experiências positivas é, por si só, uma experiência negativa, e paradoxalmente, o facto de aceitarmos experiências negativas, é, por sua vez, uma experiência positiva."

M.: Diria que o desejo ter experiências negativas ao invés de experiências positivas está ligado a escolhas de índole e gosto pessoal, que se podem traduzir (ou não) na prática do sadomasoquismo. E se assim for, se optarmos pela prática do sadomasoquismo, parece-me que esta frase fará todo o sentido. Caso contrário... que se f*da.

 

Subtileza nunca foi o meu forte. Prometo que trabalharei nessa parte daqui para a frente. Porque saber dizer "que se f*da", eu já sei.

 

O ser humano é demasiado confuso. Complica. É estranho. Atrai problemas. Mas depois há os que abusam. Que se f*da.

 

M.

 

12
Abr19

As verdadeiras soft skills que nos distinguem

quatro de treta e um bebé

Quando andamos há alguns anos no mercado profissional, as pessoas à nossa volta tendem a assemelhar-se.

De certeza que já repararam no fenómeno, olhem para as pessoas que costumam ver regularmente. Há, sempre, ou quase sempre, pontos comuns no percurso

No meu (nosso) caso, a maior parte do nosso círculo de conhecidos frequentou a universidade. Uma boa quantia é licenciada em direito. Uma considerável percentagem passou pelo calvário do estágio para a ordem dos advogados. A maior fala bem inglês. Uns quantos foram de Erasmus. Vários fizeram mestrado. Alguns fizeram parte de grupos ou associações, alguns praticaram desporto.

Se calhar, no nosso caso, o que atualmente mais nos distingue uns dos outros no mercado de trabalho é que uns aceitam exercer a profissão em troca do salário mínimo, em regime de prestação de serviços, 9 horas por dia e em exclusividade. Outros sabem que todo o sacrifício e esforço colocados até agora fazem com que mereçamos mais do que isso. Vá, esse será, talvez, o segundo fator de distinção. O primeiro, esse, bem tradicional, já cá anda desde os primórdios dos tempos, e diz respeito aos bons velhos conhecimentos, que é como quem diz, em bom português, a famosa “cunha”.

 

Dizem os entendidos da matéria que são cada vez mais importantes as nossas soft skills. Tratar-se-ão de competências pessoais menos relacionadas com o percurso académico e profissional, e mais afetas à maneira de ser, de estar, e de fazer.

 

Até aqui tudo bem, eu tenho muitas competências! Vá, vamos já despachar aquelas que, aparentemente, todos apregoamos: boa capacidade de comunicação (falo português fluentemente, alto e a bom som, e tendo a mexer com as mãos quando falo, muito explicitamente), organização (tenho uma pasta para cada série que vejo, e separo as séries dos filmes, quero ver quantos de vocês fazem isto), orientação por resultados (honestamente, se não fosse por aquele resultado, não trabalhávamos, certo?!), capacidade de trabalho sob pressão e resiliência (noutras palavras, estágio), adaptabilidade (perguntem aos meus avós, ainda na semana passada fui carpinteira, na anterior taxista, nesta aluna de medicina, e na próxima diz que é técnica de geriatria).

 

Disto já estamos fartos de falar. Não é, em bom rigor, isso que nos distingue, pois não?

 

Falemos das verdadeiras soft skills do nosso século, os nossos pequenos talentos, que nos diferenciam da pessoa ao nosso lado.

 

Não falo de capacidades completamente despropositadas; não arroto o alfabeto, não sei em que dia da semana calhou o dia 26 de abril de 2005, não roo as unhas dos pés, não faço o pino a uma mão (nem a duas, nem três, nem quatro), não cuspo o caroço mais longe, não abro garrafas com a boca, não consigo tocar com o polegar no braço e nem sequer toco com a língua no nariz.

 

O J. tem algumas capacidades fascinantes. Desde logo, consegue desligar por completo, sem qualquer esforço. Mais incrível ainda, consegue disfarçar muito bem (menos de mim, como é óbvio, que já estou treinada na técnica de o conseguir ler). Vêm-no a acenar levemente com a cabeça, a sorrir suavemente, até é capaz de soltar um “claro”. Um moço extremamente calmo e acessível, o arquétipo da pessoa interessada. Soubessem vós, na vossa ingenuidade, que o que verdadeiramente se passa na cabeça dele é algo semelhante a isto:

Tem outro talento excelente, do qual muito se orgulha, o de conseguir ter longas e detalhadas conversas com alguém, demonstrando saber bem quem essa pessoa é, sem referir, uma única vez, o seu nome. Este talento demonstra ser particularmente útil quando, como é o caso dele, raramente se lembram do nome das pessoas.

 

Já a minha prima tem uma rara e incrível capacidade, especialmente quando toca a números. Quando responde com algum palpite, em casos em que não faz a menor ideia do que está a dizer, acerta em 99,9 % dos casos. Azar o nosso, o euromilhões parece ser imune.

 

Ora, também eu tenho algumas capacidades das quais me orgulho, e as quais acredito, piamente, serem uma grande parte daquilo que me distingue.

 

Tenho uma distinta habilidade para encontrar moedas no chão. Sucede que, uma vez que ainda não decidiram cunhar moedas de 500 €, não será, à partida, assim que me tornarei rica.

 

Acresce, à semelhança de muitas pessoas, maioritariamente mulheres, da minha geração, a grande aptidão para descobrir informações sobre alguém através da internet e nas redes sociais. Não me perguntem porquê, mas parece que não é uma informação que se costume colocar num curriculum. Contudo, pode ser uma capacidade extremamente útil, muitas vezes menosprezada como uma comum “cusquice”, ou até olhada de lado como “stalker digital”. Nada disso. É uma aptidão perfeitamente regrada e equilibrada, comedida, em pleno respeito pela privacidade da pessoa em questão. A não ser que se trate de algum interesse amoroso, aí os meios justificam o fim e vamos buscar capacidades informáticas que nem sabíamos ter.

 

Gabo-me da exatidão das primeiras impressões que formo. Parece-me que isto poderá ser bastante útil, não concordam? Agora, a parte difícil será incluir isto de forma subtil numa entrevista profissional, ou dizê-lo a um potencial cliente.

 

Sou exímia a criar histórias sobre o que pessoas que não conheço estão a fazer ou a pensar, apenas de olhar para elas.

 

Consigo dramatizar com bastante precisão eventos que ocorreram no meu dia a dia, imitando pessoas e gesticulando com emoção.

 

O J. costuma elogiar o meu sentido de humor, especialmente quando eu estou chateada. Claro, porque o que uma mulher mais quer quando está a resmungar com alguma coisa, com toda a probabilidade cheia de razão, é fazer o namorado rir.

 

Tenho uma boa capacidade para decorar letras de música (apesar de não fazer ideia do que almocei ontem).

 

Claro que também tenho o contrário de soft skills, que me distinguem tanto quanto estas, uma espécie de soft inabilities? Tenho um enganador sentido de orientação, uma desastrosa poker face e um frio crónico. Mas isso não interessa, já vos disse que costumo encontrar moedas no chão?

 

E vocês, que soft skills têm que verdadeiramente vos distingam?

 

R.

08
Abr19

Gym

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Alguém me explica como se fica a gostar, a-gostar-assim-mesmo-a-gostar, de ginásio?
Eu ando há 1 mês a tentar e cada vez odeio mais!! Sim, o-d-e-i-o!
Vá, não odeio-mesmo-odiar, mas não gosto! Há algum segredo?
A parte que mais gosto é quando saio, primeiro porque já acabou a tortura, depois porque venho com o sentimento de “dever cumprido”. Apesar de tudo, eu não gosto de falhar, seja no que for; por isso, vou com esforço, mas lá vou!
A grande motivação para ir é pensar que já paguei o ano todo e que, caridade por caridade, mais valia ajudar os pobrezinhos em vez de pagar mensalidades. E depois, a consciência, essa minha inimiga. Não posso com ela quando não cumpro.
Aiiiiii, isto era tudo tão fácil se fossemos todas sereias, não acham? A comer tudo e a fazer nenhum... “pétaculo”!
O Rui Pinto podia, ao invés de praticar artes “hackeanas”, desenvolver uma aplicação que desse para escolher a silhueta e aplicar em nós com um só clique. Acham viável? Agora que ele vai “descansar” uns diinhas, talvez não fosse má ideia sugerir-lhe tal.
Vou lá levar uma sopinha e como quem não quer a coisa “meto a cunha”!!
Depois deixo aqui o Feedback, eu prometo que partilho com vocês!!
Combinaaaadddooo?

Bons treinos,

S.

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