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quatro de treta e um bebé!

"Não me digam que concordam comigo! Quando as pessoas concordam comigo, tenho sempre a impressão de que estou errado." – Oscar Wilde

quatro de treta e um bebé!

"Não me digam que concordam comigo! Quando as pessoas concordam comigo, tenho sempre a impressão de que estou errado." – Oscar Wilde

26
Jul20

Era uma vez #7

quatro de treta e um bebé

Olá pessoas!

E estes dias de calor insuportáveis? muitos banhos em praias ou piscinas?

Por aqui utiliza-se o pouco tempo livre que se tem a ler livros e a esquecer o calor. Diz o goodreads que já completei o meu desafio de 2020, ou seja, que já li 20/20 dos livros que me tinha proposto. Mas a bem dizer dois foram infantis por isso não contam e na pratica falta-me 1 e um pedacinho (que já estou a acabar o que estou a ler agora). 

Mas hoje vou falar-vos dos ultimos 4 livros que li. 

Comecei o mês de junho a ler o Jardim Secreto. 

1.jpg

Vi, algures entre fevereiro e março o trailer do filme que se baseia neste livro e assim que o vi soube que tinha que ler o livro. Depois de ver esta maravilhosa capa da fábula, tive que o colocar em lista. Como tenho as melhores amigas do mundo, este foi um dos livros que me foi oferecido nos anos e não perdi tempo, peguei logo nele!

O livro  é um infanto juvenil mas que, na minha opinião, devia ser lido por todos os adultos. É tão tão bem escrito, tão bem traduzido, tem uma história tão bonita. Temos lições valiosas neste livro. Gostei mesmo muito. Tanto que já comprei outro livro da autora!

 

Continuei o mês de junho com um livro escolhido por vocês no instagram! 

Apartamento Partilha-se da Beth O'leary.

2.jpg

Este também foi um presente de aniversário e já tinha ouvido falar tanto dele que estava super curiosa. É um livro bem levezinho, daqueles que são um bocadinho previsíveis mas tão agradaveis de ler. De forma leve fala de situações muito sérias como condenações sem provas ou violência psicológica, mas de uma forma tão interessante que apesar de ser um livro leve, que trata destes temas de forma também leve, consegue chamar-nos a atenção para algo que por norma é muito pesado. É uma leitura mesmo gira, o Leon é maravilhoso (outro como o Owen ali em baixo, ahah) e aconselho a todos que queiram passar um bom bocado!

 

Acabei o mês de julho a ler o 3º do Harry Potter, ou aliás, a reler, mas desse não vale a pena falar. É maravilhoso, como todos os outros!

 

O mês de julho começou com o Confesso da Colleen Hoover.

3.jpg

Bom, já ouvi falar TANTO da Colleen Hoover, especialmente no Book Gang da Helena Magalhães que tive que ir ver as sinopses dos livros da autora. O problema é que de caras nenhum me interessou o suficiente para comprar. Até que numa das minhas passagens pelo youtube e, imitando a minha amiga Cat, acabei a ver um video com as personagens principais deste livro que, aparentemente foi transformado em série nos EUA. Ora bem, pareceu-me bem interessante, então lá fui eu reler a sinopse e decidi-me: tinha que ler. Foi isso mesmo, encomendei, ele chegou e eu peguei. Pois bem.. peguei, li um capitulo na sexta feira e continuei no sábado. Quando dei por mim tinha acabado o livro a meio da tarde de sábado e nem dei muito bem conta como. 

A série (que eu depois de ler o livro fui espreitar) é terrivel. Mas o livro... não sei bem como descrever. Não é um livro extraordinário. Não é dos melhores livros que já li mas é impossivel pousa-lo. Precisamos saber o que acontece a seguir. Quais são os segredos, como é que acaba. Não sei explicar mas eu só o larguei quando acabei. Senti mesmo necessidade de saber tudo ali e naquele momento. A história prende, é interessante, o Owen é uma personagem maravilhosa (daqueles de serem razão para uma pessoa ficar solteira para sempre, ahah porque owens e outros que tais nao existem), e a escrita é muito fluida e fácil. 

A verdade é que já comprei outro livro da autora e, se for como o Confesso, se me prender tanto como este vamos ter um problema, porque a Collen tem IMENSOS livros. 

Tendo em conta que li o Confesso num só dia, no inicio do mês, continuámos o início do mês com mais leituras, desta vez com o Aqui entre nós da Jane Fallon. Outro presente de aniversário. Um livro sobre o qual tinha imensa curiosidade. 

4.jpg

O único problema é que não gostei nada deste livro. Se forem ler a sinopse já vão ficar com uma ideia do livro, porque a sinopse faz um belo resumo de todo o livro. Não acho que este livro tenha história nenhuma. Arrasta-se durante imensas páginas. As personagens não sao 'gostáveis'. Senti um bocadinho de dificuldade em terminá-lo, mas sabia que tinha o que fazer. O tema não me puxou minimamente, só me apetecia distribuir chapadas pela maioria dos personagens, foi mesmo mesmo aborrecido. Provavelmente eu esperava outra coisa e a culpa não é do livro, mas eu não recomendo. 

 

Entretanto estou a (re)ler o 4º do Harry Potter, o Cálice de Fogo, faltam-me 100 e poucas páginas para acabar, pelo que o mês de julho terminará com este livro, que eu adoro!! 

 

As vossas leituras como é que vão? 

F. 

 

 

20
Jul20

O amor e as coxas de frango.

quatro de treta e um bebé

Há uns tempos escrevia-vos sobre aquelas coisas que nos fazem ativar o sinal vermelho quando conhecemos alguém que nos desperta, à partida, algum interesse. Aos mais esquecidos, falava-vos do tom de voz, da data de nascimento ou da bagagem. Consigo ir mais longe (e mais ao pormenor), mas acredito que seja algo sobre o qual, no geral, partilhamos a mesma opinião.

Contudo, e porque não devemos, de todo, focar-nos apenas nas coisas más, decidi partilhar convosco aqueles pontos que nos fazem ativar o sinal verde. E se não ativar de forma automática, devemos fazê-lo de forma manual. 

Para o efeito, fiz uma análise de mercado. Que é como quem diz perguntei àquelas pessoas que me são mais próximas o que lhes fazia ativar o sinal verde. As resposta foram todas dentro do mesmo, algumas exatamente iguais, até nas vírgulas. O sorriso, a simpatia e o humor dominaram o pódio de respostas. O olhar ficou, por muito pouco, em quarto lugar. Um número muito reduzido fez referência às nádegas, às coxas, e ao six pack

Quase que vos consigo ler o pensamento. Ao fazerem uma retrospetiva percebem que se enquadram nesta amostra, que se traduz como bastante representativa da sociedade. Cliché!

Chamar-lhe-emos cliché. Efetivamente todos gostávamos de encontrar alguém com um sorriso bonito, simpático, com um humor que nos cative e um olhar que nos prende. Se a isso se puder juntar um conjunto de características físicas do nosso agrado é a cereja no topo do bolo. Mas é realmente isso que ativa o sinal verde? Com quantas pessoas já nos cruzamos assim? E por quantas pessoas já nos apaixonamos sem que tivessem cumprido esses requisitos? 

A minha pesquisa entrou num beco sem saída. Não encontrei nada de novo, de concreto ou palpável.

Até que, determinado dia, fui convidada para um jantar, cuja ementa era frango do churrasco.

Desde miúda sou obrigada a partilhar a minha parte favorita do frango: a coxa. E é traumatizante. Nenhuma outra parte do frango vale a pena. Frango é coxa. Ponto. De qualquer forma, são cerca de 30 anos a partilhar essa parte, e apesar de nunca me ter habituado a isso, é algo com que já lido com alguma naturalidade (e tristeza).

Como vos dizia, fui convidada para o tal jantar e fiz shotgun a uma das coxas. Apesar de estar habituada a partilhar, nunca me habituei a não ficar com uma para mim. Pelo menos uma. Ao meu shotgun obtenho a resposta que posso ficar com todas, pois prefere a parte do peito. 

Meu deus! Os meus olhos brilharam, o coração palpitou, as borboletas esvoaçaram alegremente dentro do meu estômago. O sinal verde ativou automaticamente. Afinal, há algo mais importante do que aquela pessoa não cobiçar as coxas do frango? 

Naquele momento percebi que afinal existem determinadas características, que não são cliché e, que nos fazem ativar o tal sinal verde. Definitivamente, há pessoas que não devemos deixar fugir: as que não gostam da mesma parte do frango que nós. 

M.

11
Jul20

2 anos de Benedita

quatro de treta e um bebé

Passou a voar. Voar como quem diz, 05.07.2018, e de repente, 05.07.2020.

Tão crescida, tão linda, tão meiga, tão feliz, tão malandra, tão “carneirinha”, tão doce, tão mau feitio (por vezes), tão alegre, tão sorridente, tão MINHA.
Sonhei muito com isto, mas estou como diz o Papá: “és muito mais do que sonhada”.
Recordo as vezes em que te dei colo e tu, sossegada e carinhosamente, me retribuíste com olhares, com “rugidos”, com mimos leves e com beicinhos.
Hoje és muito independente e só consigo ter-te assim sossegadinha, para mim, por mais de 30 segundos quando adormeces. Aí, olho-te com ternura e encho-te de mimo. Tão bom!
Em Setembro começa uma nova etapa, a escolinha espera-te, e com ela os amigos, a educadora, as auxiliares, as regras, a partilha, as diferenças, os horários, ... enfim, um mundo novo.
És curiosa, muito sociável, amante das brincadeiras e traquina o suficiente para iniciares esta etapa com grande sorriso e determinação.
24 meses cheios de tudo, de alguns receios, preocupações mas acima de tudo cheios de muita alegria. Completas a casa e todos os lugares onde estás. Menina alegre e feliz, gostamos todos muito de ti.

 

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