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quatro de treta e um bebé!

"Não me digam que concordam comigo! Quando as pessoas concordam comigo, tenho sempre a impressão de que estou errado." – Oscar Wilde

quatro de treta e um bebé!

"Não me digam que concordam comigo! Quando as pessoas concordam comigo, tenho sempre a impressão de que estou errado." – Oscar Wilde

23
Mai20

Bom dia e boas séries #5

quatro de treta e um bebé

Precisamos de boa disposição e de séries que nos façam sentir bem!

 

Há dias e alturas em que, mais do que uma série interessante, intrigante, com um complexo enredo, que nos faz pensar e com a qual acabamos até por aprender alguma coisa, precisamos simplesmente de uma série que nos faça sorrir!

Temos os clássicos, claro: HIMYM (a minha favorita, mesmo que nem sempre seja para sorrir, como já vos contei), Friends (a favorita do J.), The Big Bang Theory, Seinfeld, Scrubs, Two And A Half Men.

Temos os clássicos de animação: The Simpsons (melhor de sempre), Family Guy, American Dad, South Park, Futurama.

Temos ainda aquelas séries que passam em loop na Fox Comedy e que todos acabamos por apanhar e ficar a ver: Modern Family, Two Broke Girls, Brooklyn Nine-Nine.

Gosto muito da The Bold Type (a F. já a recomendou aqui) e da Baby Daddy (já falei dela aqui)!

 

Recentemente, descobri estas séries para levantar o ânimo, sorrir, rir, soltar umas gargalhadas (e esquecer, por um pouco, o mundo lá fora e a fase crítica que atravessamos).

Recomendo-vos para passar um bom bocado!

 

ZOEY'S EXTRAORDINARY PLAYLIST

A série acompanha uma mulher que, de um dia para o outro, começa a ouvir os pensamentos das pessoas à sua volta, como música. E não simplesmente como uma canção, mas com direito a danças, coreografias, e verdadeiros espetáculos ao estilo do teatro musical! Para mim, que adoro música, divirto-me imenso a vê-la, rio-me, canto, fico bem-disposta! É a melhor forma de explicar o que muitas vezes se passa dentro da minha cabeça: é isto, um número musical, com canções, danças, coreografias, luzes, tudo a que se tem direito. Além do mais, não conheço outra série deste género; apesar de tocar nalguns pontos já mais conhecidos, creio que nenhuma outra série decorre desta forma.

Deixo-vos um mini-clip de uma das primeiras músicas da série:

IMDB

 

UPLOAD

A premissa da série é interessante, um pós-vida no mundo digital, em que a tua consciência é guardada e transferida para uma realidade virtual. Não tentem entender tudo a 100%, como é que se processa, o que é que é verosímil ou não, nem foquem nos pequenos erros ou detalhes. Pensem só que é possível, e é assim. Os telemóveis funcionam praticamente da mesma forma, pelo que, tendo perdido a vida e sido transferido para um mundo virtual, continuas a falar perfeitamente com os teus contactos (e sem problemas de rede!), manténs algumas sensações e é possível a qualquer pessoa visitar-te, com o equipamento de realidade virtual e fatos de sensações para uma experiência imersiva. A tua realidade virtual e a quantidade de benefícios e experiências de que podes usufruir dependem, à semelhança de tantos jogos, do dinheiro que puderes investir, havendo conteúdos premium que podes desbloquear. Acresce-lhe ainda o detalhe de ter algum mistério e uma trama a desvendar. Tudo dito, vejam apenas pelo que se vai passando e vão acabar por se rir e achar piada às várias personagens e às suas aventuras (plus, o Robbie Amell é bem agradável à vista).

IMDB

 

GOOD OMENS

Confesso que esta é batota, uma vez que ainda está na watchlist e não nas vistas. O J. recomendou-ma, essencialmente, por ser muito divertida e repleta de bons atores e boas performances, especialmente as duas personagens principais. Retrata uma amizade improvável entre um anjo e um demónio, que, para sua surpresa, e cada um à sua maneira, se acabam por afeiçoar ao nosso Mundo. Proporciona boas gargalhadas, com um humor diferente do habitual, imprevisível, e acompanhada por boas músicas, só razões para ver.

IMDB

 

E vocês, que séries costumam ver para descontrair e levantar o humor?

 

R.

14
Mar19

Bom dia e boas séries #4

quatro de treta e um bebé

Gosto de mistério, de investigações, suspeições, estratagemas. Faz sentido que o meu género favorito seja o thriller, o criminal, o policial, tanto em livros como em séries e filmes (e, bem, direito, pelo menos na parte académica).

 

A última série que vi prendeu-me desde o trailer. A descrição era cativante, mas corria o risco de ser igual a tantas outras tramas do género. Não foi. Foi melhor nalguns aspetos, talvez pior noutros, diferente, de forma geral.

 

YOU

 

Primeiro pormenor que me prende: a narração. A voz profunda do protagonista a narrar a sua prespetiva. De repente, sentimo-nos dentro da série. O enredo vai despertando a curiosidade. Queremos saber mais. Queremos ver o que vai acontecer.

 

Quando lemos a descrição é difícil não nos vir à cabeça a série Stalker, de 2014. Seria de esperar que eu tivesse visto essa série, certo? Pois, tentei. Mas, essa, confesso que foi daquelas que mexeu comigo, que me incomodou, que me conseguiu deixar nervosa. Por um lado, quer dizer que deve ser uma boa série, caso contrário não teria esse impacto, não conseguiria que, nessa noite, desse por mim de coração acelerado por entre o escuro da minha casa. Agora que falo nisso, um dia destes sou capaz de voltar a pegar nessa série, um dia enquanto houver sol e bastante luz em casa, claro.

 

A You não nos assusta, não nos torna paranoicos. Porém, prende-nos, coloca-nos em bicos de pé de expetativa, dá-nos vontade de voltar pelo episódio seguinte.

 

Um dos aspetos que mais gosto é, como referi, a narração pela voz da personagem principal, se bem que essa voz é mais presente nos episódios iniciais, e que senti essa falta mais para o final.

 

As personagens são interessantes, daquela maneira imperfeita. A leitura mais acertada, a mais perspicaz, vem de um bêbado violento. As pessoas caem nos mesmos erros, entram voluntariamente na cova do lobo e chamam-lhe azar, atraem o que lhes faz mal, quer as ”boas”, quer as “más”. Pensamos “mas que raio estás a fazer?”. E acabamos por não gostar particularmente de nenhuma personagem em especial, ou torcer por nenhuma personagem, simplesmente acompanhar o desenrolar da história com uma curiosidade algo perversa. Pelo menos, foi assim comigo.

 

 

A par desta série, no grupo das mais recentes, há outras duas, que nada têm a ver entre si.

 

 

THE RESIDENT

 

Com toda a honestidade, 75% da minha motivação para ver esta série é o Matt Czuchry, e isso é assim tão mau?

 

É uma série relativamente simples, que não faz pensar em demasiada, é leve dentro do possível para uma série hospitalar, com personagens agradáveis e, na sua maioria, atraentes.

 

Não tem grandes pormenores ou detalhes técnicos, o que, do meu ponto de vista, acaba por ser algo positivo, apesar de poder tornar a série algo mais fútil ou menos correta quanto a essa parte. Por outro lado, não tem a promiscuidade das habituais séries passadas em hospitais, nem nos obriga a decorar que a meia-irmã daquela casou com o tio do outro, que morreu, enrolou-se com o vizinho da tia, que morreu, correu o hospital todo e acabou por se apaixonar pelo primo em terceiro grau da meia-irmã da mãe que afinal era a tia.

 

Já vos disse que as personagens principais são o Matt Czuchry e a Emily VanCamp?

 

 

 

GOD FRIENDED ME

 

A premissa é engraçada.

 

Um ateu com um podcast sobre, muito basicamente, ser ateu, cujo pai é padre, recebe um pedido de amizade de uma conta com o nome de “Deus”, que lhe vai enviando pedidos de amizade.

 

Cada pedido de amizade revela-se uma oportunidade de ajudar essa mesma pessoa, sempre de forma diferente, sempre uma história diferente.

 

Pelo meio, o ateu reconcilia-se com o pai e, ao que parece, torna-se mais agnóstico do que ateu, descobre que gosta de ajudar pessoas, e encontra o amor.

 

Ou seja, felizes para sempre. Todos os episódios acabam com um final feliz, um super-ateu que ajuda pessoas e espalha o amor, uma família que se reconcilia, personagens completamente equilibradas que encaram de forma extremamente balançada todas as lições de vida que vão aprendendo.

 

Se tem grande conteúdo ou profundidade? Nem por isso. Se é credível? Definitivamente não, e nem sequer estou a falar da possibilidade de receber um pedido de amizade divino. Contudo, sejamos sinceros, qual foi a última série que viram com finais felizes? De vez em quando sabe bem, para desanuviar, ver algo sem questionar qual será a próxima surpresa ou a próxima carnificina.

 

 

 

Neste seguimento, aconselham alguma série deste género, leve, sem demasiadas complicações?

 

Vejam mais desta rubrica: 1, 2, 3.

 

R.

28
Fev19

Bom dia e boas séries #3

quatro de treta e um bebé

Olá pessoas!

Hoje venho falar-vos de uma das minhas séries preferidas de sempre (acho melhor começar uma rubrica, porque já há várias que sem dúvida são daquelas que digo ‘séries da minha vida’). Começou em 2003, teve 9 temporadas e acabou em abril de 2012. 9 temporadas, cada com 18 a 24 episodios (excepto a nona temporada que finalizou com 13) e 187 episódios no total.

ONE TREE HILL, estou a falar de One Tree Hill

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Não vi esta série desde 2003, nem pouco mais ou menos. Comecei esta série na 8ª temporada. Andava eu na faculdade, em Dezembro ou Janeiro, e vi as 8 temporadas de enfiada (como eu gosto ahah) entre o estudo para os exames. Aproveitava todos os intervalos e todos os pretextos para ver esta série. Fiquei totalmente viciada e, uma série que podia ser aparentemente um aborrecimento foi tudo menos aborrecida.

(intro da primeira temporada)

A história começa com o Lucas Scott (Chad Michael Murray) aspirante a ser jogador de basquetebol. É meio irmão do seu ‘rival’ Nathan Scott (James Lafferty) e não tem qualquer tipo de relação com o pai de ambos (Paul Johansson). É convidado para jogar na equipa da secundária lá da terra e onde, claro, estuda Nathan. Ora, o Lucas apaixona-se pela Peyton (Hilarie Burton) (previsível pois claro) que só poderia ser namorada do Nathan. E….a melhor amiga da Peyton, a Brooke (Sophia Bush) apaixona-se pelo Lucas. Nisto tudo o Nathan usa a melhor amiga do Lucas, a Haley (Bethany Joy Lenz) para atingir o Lucas mas azar dos azares apaixona-se por ela. Bom, para quem lê acha que isto é uma novela mexicana e que não tem ponta por onde se lhe pegue. Mas não, apesar de ser uma série que no início é para pessoas mais jovens é uma série boa e que depois do secundário salta automaticamente 5 anos (os anos da faculdade) e voltamos a acompanhar a vida destas pessoas enquanto adultos. Alem da temática do basquetebol, fala sobre os problemas que todos os adultos têm, emprego, filhos, relacionamentos frustrados, e que muitos infelizmente passam como anorexia, abandono, adopção, drogas e outras coisas mais. As personagens referidas são as basilares da primeira temporada, mas como devem calcular ao longo de 9 anos muita gente passou pela série.

Parecendo que não já passaram 16 anos desde o inicio desta série mas eu sou bem capaz de a rever um dia destes, tamanho o meu gosto por ela (ou se calhar não porque se voltar a ver não vou gostar tanto ahah).

 

(intro da última temporada, 9)

Btw, se me perguntassem se eu tenho personagens preferidas das séries todas que já vi/vejo, com certeza que a minha resposta passaria pela Brooke (Sophia Bush), uma das personagens desta série.

É uma série que entretem muito bem, que faz pensar, que faz rir, faz chorar (eu sou uma chorona, lamento! Mas há um epi em especial que nossa senhora, é de chorar do início ao fim xD).

Ah! É uma série com uma banda sonora maravilhosa. Muito boa mesmo, e muito bem feita! Lembro-me que na altura sacava imensas músicas que ouvia na série. Ainda hoje há músicas que ouço e associo automaticamente à série, mas adoro. Alias, cada episódio (187 como referi supra) tem o nome de uma música.

Bom, se tiverem curiosidade vejam! E comentem connosco.

Quem é que já viu esta série? Contem-nos tudo! Gostaram? Que personagem gostaram mais?

F.

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